Com a adesão em massa do home office devido a pandemia do COVID-19 muito já se fala nas empresas em manter um modelo híbrido ou até mesmo adotar em definitivo essa modalidade de trabalho.
Com essas novas possibilidades iminentes, surge o desafio de entender se seus funcionários estão desempenhando a função de forma eficaz. Em paralelo a esse cenário destaca-se como a maneira que usamos os eletrônicos nas atividades laborais vem mudando. Uma coisa é certa, nunca mais será como antes.
Softwares
Com a chegada dos softwares de monitoramento as empresas conseguem dados fiéis das atividades desempenhadas pelos seus colaboradores, de certa forma, os líderes jamais estiveram tão atentos aos movimentos dos liderados — cada e-mail, conversa, site visitado ou relatório está na mira de quem manda.
Essa nova forma de estar ciente das atividades levanta alguns questionamentos. Sobre os benefícios, o uso de softwares de monitoramento tem como principal objetivo mapear e gerenciar a produtividade, melhorar a supervisão das equipes, identificar os gargalos existentes, propor alternativas e estratégias para melhorias, entender a realidade dos colaboradores, gerenciar melhor a carga de trabalho, evitar o esgotamento profissional e contribuir para melhor saúde mental da equipe aliada a uma boa eficiência laboral.
Com as informações corretas coletadas pelo monitoramento é possível ter um desempenho ainda melhor, mesmo que sua equipe esteja separada fisicamente. Porém para atingir os benefícios deve-se ter em mente que monitorar não é vigiar, o monitoramento da jornada de trabalho é uma tendência que veio para estimular funcionários, ajudar as empresas e encurtar caminhos.
A lei permite esse monitoramento?
O monitoramento dos colaboradores que seguem essas premissas é totalmente legal no ponto de vista da lei, após discutir essa questão o Poder Judiciário Trabalhista entendeu que ao empregador é permitido monitorar as atividades de seus funcionários no ambiente de trabalho, até mesmo pelo fato delas serem responsáveis por tudo o que acontece com seu colaborador e têm o dever de assegurar a integridade das pessoas em todas as esferas, bem como proteger suas informações.
As organizações devem em primeiro lugar informar aos seus colaboradores o que pode ou não ser utilizado para outros fins que não o efetivamente para trabalho, o fato das empresas poderem exercer o monitoramento das atividades de uma pessoa não significa que isso pode ser feito de maneira irrestrita, isto é, o direito ao monitoramento encontra limite no direito à privacidade das pessoas.
A implantação de softwares, como o Evertrack, é fundamental para um monitoramento legal das atividades, otimizando a performance das tarefas e serviços prestados. O Evertrack tem como função gerenciar a produtividade das equipes por meio de visões intuitivas, automatizadas e atualizadas em tempo real, sempre visando otimizar e contribuir para um melhor desempenho da organização.