Já foi o tempo em que as atribuições de um profissional de recursos humanos resumiam-se à contratação e demissão dos funcionários, bem como a gestão de benefícios. O papel estratégico do RH tem conquistado cada vez mais força no cenário moderno.
Quem atua nessa área passou a se ver como um estrategista, um agente de negócios. Ou seja, uma peça fundamental não só para atrair talentos, mas também fazer com que eles trabalhem mais felizes e sejam mais produtivos e, desta forma, consigam engajar-se no propósito da empresa.
Mas, qual o papel da tecnologia nesse contexto todo? Como ela pode ajudar a sustentar o protagonismo e o papel estratégico do RH nos dias de hoje? E até melhorar a produtividade e o engajamento no trabalho?
É isso que vamos explicar ao longo desse conteúdo.
Entendendo a importância do engajamento dentro do papel estratégico do RH
Antes, é importante contextualizar. Dos quatro pilares do RH – atração, retenção, desenvolvimento de talentos e engajamento – este último está diretamente relacionado ao papel estratégico do RH.
E exatamente por isso que junto com a produtividade tem sido considerado um ponto cada vez mais de atenção das áreas de RH que querem exercer um perfil proativo no processo decisório e na solução dos principais desafios de negócio.
Afinal, quase sempre o engajamento está relacionado à produtividade. Isso ocorre porque a produtividade sofre invariavelmente quando uma equipe está desengajada e desmotivada no trabalho.
E vamos combinar que, manter os colaboradores produtivos, engajados, com qualidade de vida e motivados não é uma tarefa fácil.
Existe uma preocupação bastante intensa dentro do papel estratégico do RH em saber como empoderar o colaborador e como ajudá-lo a fazer uma melhor gestão de tempo e que ele mesmo perceba os motivos que podem estar lhe causando distrações ou prejudicando seu desempenho e produtividade. Claro que muito depende da organização pessoal e existem técnicas que podem ajudar nesse sentido.
Sem falar dos aspectos relacionados à saúde mental. Nunca foi tão crítico e colocou-se tanto em pauta a necessidade de cuidar da saúde mental do time e evitar com que as pessoas adoeçam por conta do desequilíbrio entre a vida profissional e a pessoal.
Uma pesquisa realizada pelo Grupo Estudo Trabalho e Sociedade (GETS) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) revelou sobrecarga de trabalho em tempos de homeoffice. 34% dos respondentes disseram trabalhar mais que 8h diárias, 18% dedicam-se ao trabalho sete dias por semana e 49% falaram que o ritmo delas está sendo muito mais acelerado no cenário atual. As pessoas sentem mesmo dificuldade de se organizar nesse novo normal.
Mas, como identificar as disparidades, os problemas e os riscos de burnout?
É de se suspeitar sempre quando há uma queda de rendimento do colaborador, uma mudança de humor repentina, dificuldade de concentração, entre outros sinais que podem ou não saltar aos olhos do gestor de recursos humanos.
E, não importa o quão enraizado está o papel estratégico do RH na organização. Essa sempre vai ser uma dificuldade. Daí a importância da informação.
As áreas de recursos precisam entender os comportamentos, identificar quem está esticando demais o elástico e quem está prestes a pirar. Mas, dependendo do tamanho da empresa, é impossível ter um olhar direcionado e muito atento em cada um dos colaboradores. E, tampouco, dá para fazer isso somente baseado em feeling.
A saída é transformar os dados em informação de valor e isso é possível com uma plataforma de gestão de tempo e de produtividade.
Entendendo na prática os benefícios da tecnologia no apoio ao RH estratégico
A tecnologia e uma plataforma específica de gestão de tempo e produtividade tem papel fundamental tanto no sentido de facilitar a gestão e o clima organizacional, como de encontrar o que o desmotiva e quais rotas podem ser corrigidas.
Com base nos dados extraídos pela ferramenta diretamente do computador do colaborador é possível saber se ele está tendo uma baixa performance e cruzar com outras informações, como por exemplo, faltas, atestados médicos, entre outros.
E ao invés de desligar o colaborador que em um primeiro olhar parece improdutivo e custoso para empresa é possível ver como a situação pode ser contornada. Esses dados podem apoiar, por exemplo, em uma investigação mais profunda e com isso descobrir se há algum acontecimento interno ou externo que possa estar refletindo naquele desempenho e na execução das suas tarefas do dia a dia.
A tecnologia permite não somente um acompanhamento, como também uma ação muito mais assertiva e imediata aos problemas. Além da implementação de medidas capazes de aprimorar a qualidade de vida e trazer motivação para o colaborar, ajudando assim a reduzir o stress e consequentemente, inibir o burnout, que é uma informação primordial para garantir o papel estratégico do RH nos dias de hoje.
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